Síndromes Geriátricas

SÍNDROMES GERIÁTRICAS

O Brasil vivencia um rápido processo de envelhecimento populacional, com aumento da proporção de pessoas idosas, alterando sua estrutura etária irreversivelmente. É o que se denomina “transição demográfica”. Consequente e concomitante a esta, ocorre a transição epidemiológica, com aumento da prevalência de condições crônicas, mudança do perfil de morbimortalidade e importância da preservação da “capacidade funcional”. Ambas as transições, demográfica e epidemiológica, causam enorme impacto aos indivíduos, às famílias e aos sistemas de saúde e sociais, com demanda elevada por serviços.

O que são as Síndromes Geriátricas?

Neste contexto, os índices de indivíduos com síndromes geriátricas – que acompanham o envelhecimento, após identificação de particularidades no idoso doente – tendem a subir. As síndromes são sinais e sintomas, associados a diferentes processos patológicos, que resultam em condições clínicas novas e singulares.

Agravos à saúde e diversos fatores podem levar a uma mesma síndrome, as mais comuns são: Insuficiência cognitiva (demências), instabilidade e quedas, incontinência urinária e fecal, iatrogenia, fragilidade e sarcopenia.

OBJETIVO

Oferecer aos profissionais da gerontologia as bases teóricas de compreensão, diagnóstico e intervenções apropriadas, para reconhecerem as síndromes geriátricas mais importantes e proporem ações preventivas, curativas e reabilitadoras.

CARGA HORÁRIA

20 horas

PÚBLICO ALVO

Estudantes e profissionais que trabalham com envelhecimento

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